fonte:
A) site Estações Ferroviárias do
Brasil (Autor: RALPH MENNUCCI GIESBRECHT) www.estacoesferroviarias.com.br
B) Pesquisas diversas realizadas pelo Eng. Ítalo
Coutinho (engenharia@saletto.com.br)
As estações da Estrada-de-Ferro
Paracatu foram:
- Velho do
Taipa - Pitangui/MG
- Leandro Ferreira - Leandro
Ferreira/MG
- Parada (sem denominação)
- Leandro Ferreira/MG
- Trigueiro - Leandro Ferreira/MG
- Álvaro da Silveira
- Bom Despacho/MG
- Daniel de Carvalho - Bom Despacho/MG
- Bom Despacho - Bom Despacho/MG
- Arthur Bernardes - Bom Despacho/MG
- Clodomiro de Oliveira - Dores do Indaía/MG
- Pindaíba - Dores do Indaiá/MG
- Dores do Indaía - Dores do Indaiá/MG
- Melo Viana - Serra da Saudade/MG
- Barra do Funchal - Serra da
Saudade/MG
Dores
do Indaiá/MG:
Estação Clodomiro de Oliveira
(Dores do Indaiá/MG)
E. F. Paracatu (1923-1931)
Rede Mineira de Viação (1931-1965)
V. F. Centro-Oeste (1965-1975)
RFFSA (1975-1994)
Ramal de Paracatu - km 1.010,729 (1960) MG-3983
Inauguração: 21.06.1923
Uso atual: n/d sem trilhos
Data de construção do prédio atual:
n/d
Por que o nome CLODOMIRO DE OLIVEIRA?
A ESTAÇÃO: A estação de
Clodomiro de Oliveira foi inaugurada em 1923. Sem mais
informações. Pelas indicações
do mapa de 1958, ali era o início de um longo
trecho de serra, onde a linha da Paracatu fazia uma
série de curvas para atingir a estação
na sede de Dores do Indaiá.
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Estação Pindaíba (Dores
do Indaiá/MG)
SEM DADOS
topo
Estação Dores do Indaiá
(Dores do Indaiá/MG)
E. F. Paracatu (1922-1931)
Rede Mineira de Viação (1931-1965)
V. F. Centro-Oeste (1965-1968)
Ramal de Paracatu - km 1.036,360 (1960) MG-1433
Inauguração: 28.12.1922
Uso atual: bar e moradia sem trilhos
Data de construção do prédio atual:
n/d
Por que o nome DORES DO INDAIÁ?
A estação de Dores do Indaiá
foi inaugurada pela E. F. Paracatu em 1922. Foi desativada
em 1968, com a erradicação definitiva
do trecho Bom Despacho-Barra do Funchal. O prédio
da antiga estação ainda existe, segundo
informações de Ana Cláudia Vargas.
Funciona como bar e moradia, de acordo com Márcio
Alves Vasconcellos.
(Fontes: Márcio Alves Vasconcellos; Ana Cláudia
Vargas; Guia Geral das Estradas de Ferro do Brasil,
1960)
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